JACAREÍ, 7 DE FEVEREIRO DE 2007
MENSAGEM DE SANTA EULÁLIA
COMUNICADA AO VIDENTE MARCOS TADEU
(Marcos): “Princesa do Céu, sois Santa Eulália?”
“Irmãos caríssimos, Eu Sou Eulália, serva de Nosso Senhor Jesus Cristo e
de Maria Santíssima. Amo-vos também.
Amo-vos muito e há muito Eu desejava vir Aqui nas Aparições de Jacareí
para falar-vos, abençoar-vos, dar-vos a Minha Paz, estender-vos a Minha mão,
oferecer-vos Minha ajuda para auxiliá-los no caminho da santificação, do amor,
da fidelidade, da obediência a Deus e à Mãe de Deus.
Estou perto de vós, Eu também habito Aqui nesta Santa Capela, neste Santo
local e socorro mesmo que ninguém o saiba, socorro todos aqueles que aqui vêm
verdadeiramente sedentos e famintos das Mensagens da Mãe de Deus e de Nosso
Senhor.
Sou vossa irmã, quero ajudar-vos muito, muito mesmo! Ficai a saber, Meus
irmãos que Eu suportei um duro martírio por amor a Nosso Senhor e à Sua Mãe mas
não reneguei a Minha fé e a minha fidelidade Neles.
O mesmo aconselho-vos e vos digo: Sede fiéis a Nosso Senhor, mesmo na
cruz, no sofrimento, na dor, na doença, na perseguição na incompreensão
que sofreis porque seguis e obedeceis as Mensagens dos Sagrados Corações
Unidos.
Vede que Aqui neste Santo local, a Mãe de Deus vos deu tesouros incomparáveis,
Mensagens belíssimas e elevadíssimas, orações poderosíssimas e eficacíssimas,
sinais portentosos e maravilhosos, capazes de transformar mesmo a pedra
mais bruta no Serafim mais santo, elevado, piedoso e fiel do Paraíso.
Oh sim! Como aqui a Mãe de Deus realizou maravilhas sem igual. Não sejais
indignos Dela. Não sejais indignos dessas Mensagens, não sejais indignos desses
tesouros incomparáveis.
Não sejais infiéis, covardes, falsos, hipócritas, preguiçosos, de má
vontade. Sede Fiéis! Sede dignos da Mãe de Deus e de Deus que descem Aqui neste
Santo local. Não sejais indignos, sede fiéis!
Esta é a Minha tarefa, Ensinar-vos a serdes fiéis. Ensinar-vos a serdes
obedientes à Mãe de Deus, ensinar-vos a serdes dóceis, a serdes dignos da Mãe
de Deus e do Senhor que Aqui descem para comunicar riquezas tão altas e sacramentos
tão inefáveis e elevados do Seu Amor e da Sua Graça.
Eu, Eulália, prometo estar junto de vós, sobretudo quando lerdes as
Mensagens daqui para ajudá-los a compreender o sentido, o cerne o coração o
espírito Delas.
Prometo ajudar a todos aqueles que divulgam estas Aparições e Mensagens, que
fazem e divulgam a Hora da Paz, de São José do Rosário Meditado, a Trezena a
Setena e tudo mais que Aqui o Senhor e a Mãe de Deus vos deram.
Eu prometo ser para vós uma lâmpada na noite escura deste mundo. Eu prometo
ser para vós um caminho sempre calçado, reto, direto e certo para conduzir-vos
aos Sagrados Corações Unidos de Jesus de Maria e de José.
Eu prometo ser para vós sempre, a seta que indica o verdadeiro caminho e
que não permitirá que vos percais pelos falsos atalhos e largos e espaçosos
caminhos que o inimigo abre diante de vós no meio da jornada para vos enganar,
para vos arrebatar dos Sagrados Corações e vos levar à condenação.
Marcos, como Eu te amo, como te quero bem e te protejo e te defendo irmão
Meu. Como velo por ti quando dormes e quando acordas, quando deitas e quando
trabalhas, quando rezas, quando lês, quando meditas. Estou ao teu lado
diariamente e não me afasto de ti por um instante sequer, trabalho junto
contigo, te dou forças, te animo, te ilumino, te encorajo, te apoio quando
precisas de Mim.
Sim, Eu prometo dar a Minha ajuda a todos os necessitados que
vierem Aqui em busca das Mensagens que salvam, que levam para o Céu.
Estarei sempre, sempre ao teu lado, basta que penses em Mim e Eu
imediatamente te socorrerei e te ajudarei.
Eu juro pela Minha santidade no Céu e pela Minha felicidade perpétua no Paraíso.
Te juro Marcos: Não descansarei enquanto não te trouxer para o Meu lado no Paraíso.
A Paz.”
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12 de Fevereiro - Santa Eulália
290-304
Eulália, nasceu nas proximidades da cidade de Barcelona, no ano 290. Pertencia a uma família da nobreza espanhola e seus pais viviam numa vasta propriedade na periferia daquela movimentada corte. Cobriam a menina Eulália com todo amor, carinho e mimos, quase sufocando a pequena que já na tenra idade resplandecia em caráter.
Humilde, sábia, prudente e muito inteligente era a caridade em pessoa. Dedicava um extremo amor à Jesus Cristo, para o qual despendia muitas horas do dia em virtuosas orações. Costumava ficar no seu modesto quarto, reunida com suas amiguinhas, entoando cânticos e hinos de louvor ao Senhor, depois saíam para distribuir seus melhores pertences às crianças pobres das imediações, que sempre batiam à sua porta.
Entrou para a adolescência, aos treze anos, no mesmo período em que chegava à Barcelona a notícia da volta à terrível perseguição contra os cristãos, decretada para todos os domínios do Império. Quando os sanguinários dos imperadores romanos Diocleciano e Maximiano souberam da rápida e veloz propagação da fé cristã, nas longínquas terras espanholas, onde até então era rara esta fé, decidiram e mandaram o mais cruel e feroz de seus juízes, chamado Daciano, para acabar com aquela "superstição".
Temendo pela vida de Eulália, seus pais decidiram levá-la para uma outra propriedade mais afastada, onde poderia ficar longe dos soldados que andavam pelas ruas caçando os cristãos denunciados.
Eulália considerou covardia fugir do poder que exterminava os irmãos cristãos. Assim, altas horas da noite e sem que sua família soubesse, fugiu e se apresentou espontaneamente ao temido juiz, como cristã. Consta inclusive que teria dito: "Querem cristãos? Eis uma".
Como queria, na impetuosidade da adolescência, foi levada a julgamento. Ordenaram novamente que ela adorasse um deus pagão, dando-lhe sal e incenso, para que depositasse ao pé do altar. Eulália, ao invés, derrubou a estátua do deus pagão, espalhando para longe os grãos de incenso e sal. A sua recusa a oferecer os sacrifícios deixou furioso Daciano, que mandou chicoteá-la até que seu corpo todo ficasse em chagas e sangrando. Depois foi queimada viva com as tochas dos carrascos. Era 12 de fevereiro de 304.
Seu corpo foi sepultado na igreja de Santa Maria das Arenas, mais tarde destruída durante um incêndio. Mas suas relíquias se mantiveram intactas e foram ocultadas durante a dominação dos árabes muçulmanos, quando o culto cristão era proibido.
O culto à Santa Eulália foi mantido principalmente em Barcelona onde é muito antigo. De lá, acabou se estendendo por toda Espanha atravessando as fronteiras, para além da França, Itália, África enfim atingiu todo o mundo cristão, oriental e ocidental. Ela costuma ser festejada na diocese de Mérida em 10 de dezembro, cidade de seu martírio. Santa Eulália é co-padroeira da cidade de Barcelona, ao lado da Virgem das Mercês.
Humilde, sábia, prudente e muito inteligente era a caridade em pessoa. Dedicava um extremo amor à Jesus Cristo, para o qual despendia muitas horas do dia em virtuosas orações. Costumava ficar no seu modesto quarto, reunida com suas amiguinhas, entoando cânticos e hinos de louvor ao Senhor, depois saíam para distribuir seus melhores pertences às crianças pobres das imediações, que sempre batiam à sua porta.
Entrou para a adolescência, aos treze anos, no mesmo período em que chegava à Barcelona a notícia da volta à terrível perseguição contra os cristãos, decretada para todos os domínios do Império. Quando os sanguinários dos imperadores romanos Diocleciano e Maximiano souberam da rápida e veloz propagação da fé cristã, nas longínquas terras espanholas, onde até então era rara esta fé, decidiram e mandaram o mais cruel e feroz de seus juízes, chamado Daciano, para acabar com aquela "superstição".
Temendo pela vida de Eulália, seus pais decidiram levá-la para uma outra propriedade mais afastada, onde poderia ficar longe dos soldados que andavam pelas ruas caçando os cristãos denunciados.
Eulália considerou covardia fugir do poder que exterminava os irmãos cristãos. Assim, altas horas da noite e sem que sua família soubesse, fugiu e se apresentou espontaneamente ao temido juiz, como cristã. Consta inclusive que teria dito: "Querem cristãos? Eis uma".
Como queria, na impetuosidade da adolescência, foi levada a julgamento. Ordenaram novamente que ela adorasse um deus pagão, dando-lhe sal e incenso, para que depositasse ao pé do altar. Eulália, ao invés, derrubou a estátua do deus pagão, espalhando para longe os grãos de incenso e sal. A sua recusa a oferecer os sacrifícios deixou furioso Daciano, que mandou chicoteá-la até que seu corpo todo ficasse em chagas e sangrando. Depois foi queimada viva com as tochas dos carrascos. Era 12 de fevereiro de 304.
Seu corpo foi sepultado na igreja de Santa Maria das Arenas, mais tarde destruída durante um incêndio. Mas suas relíquias se mantiveram intactas e foram ocultadas durante a dominação dos árabes muçulmanos, quando o culto cristão era proibido.
O culto à Santa Eulália foi mantido principalmente em Barcelona onde é muito antigo. De lá, acabou se estendendo por toda Espanha atravessando as fronteiras, para além da França, Itália, África enfim atingiu todo o mundo cristão, oriental e ocidental. Ela costuma ser festejada na diocese de Mérida em 10 de dezembro, cidade de seu martírio. Santa Eulália é co-padroeira da cidade de Barcelona, ao lado da Virgem das Mercês.