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ESPECIAL: LA SALETTE - O SEGREDO DE LA SALETTE


ESPECIAL: LA SALETTE - O SEGREDO DE LA SALETTE


LA SALETTE : A Aparição da Virgem Santíssima à Maximino e Melanie

PARA ADQUIRIR OS FILMES DA APARIÇÃO DE LASALETTE:

https://www.presentedivino.com.br/buscar?q=LA+SALETTE






O SEGREDO DE LA SALETTE:


https://www.youtube.com/watch?v=bScIwRMnI9U&t=22s









La Salette - 1846

Nossa Senhora
de
La Salette

Em meados de Setembro de 1846, um camponês de Ablandins, Pedro Selme, tem o pastor adoentado. Desce a Corps, até a casa de um amigo, o carroceiro Giraud: "Empresta-me o teu Maximino por alguns dias", diz-lhe. "Maximino, o pastor? Ele é demasiado irresponsável para tanto !..." No entanto, Maximino, a 14 de Setembro, vai para Ablandins.
No dia 17 encontra-se com Mélanie na aldeia. No dia 18 vão com os rebanhos para o monte Planeau. À tarde, Maximino tentou meter conversa com Mélanie. Ela não se mostra interessada. É tímida e de poucas falas. Descobrem, no entanto, um ponto em comum: são ambos de Corps.

Nas Pastagens da Montanha

No sábado, 19 de setembro de 1846, bem cedo, as duas crianças sobem a encosta do monte, cada uma com seu rebanho de quatro vacas, sendo que Maximino tinha também uma cabra e o cão Lulu. O sol resplandecia sobre as pastagens... Ao meio dia, no fundo do vale, o sino da igreja da aldeia toca a hora do Angelus. Os pastores então conduzem as vacas até a "fonte dos animais", uma poça de água formada pelo regato que desce pelo vale do Sézia. A seguir, conduzem os rebanhos à pradaria chamada "le chômoir", nas encostas do Monte Gargas. Faz calor e os animais põem-se a ruminar.
Maximino e Mélanie tornam a subir pelo vale até a "fonte dos homens". Junto à fonte, tomam uma refeição frugal: pão e um pedaço de queijo da Sabóia. Outros pastorinhos, que pastoreiam mais abaixo, juntam-se aos dois e metem conversa. Depois deles partirem, Maximino e Mélanie atravessam o regato e descem alguns passos até dois bancos de pedras empilhadas, junto à poça seca de uma fonte sem água: é a "pequena fonte". Mélanie põe a sacola chão, e Maximino põe o casaco e a merenda em cima duma pedra.
Uma estranha claridade
Ao contrário do costume, as duas crianças estendem-se na relva... e adormecem. O tempo está agradável com este sol de final de Verão. No céu não há nem uma nuvem. O murmúrio do regato ajuda à calma e ao silêncio da montanha. O tempo passa!...
Bruscamente Mélanie acorda e sacode Maximino: "Maximino, Maximino, vem depressa, vamos ver as nossas vacas...Não sei onde andam!". Rapidamente sobem a encosta oposta ao Gargas. Voltando-se, têm diante de si toda o verde dos Alpes: as vacas lá estão, ruminando calmamente. Os dois pastores ficam tranquilos. Mélanie começa a descer. A meia encosta pára e, com o espanto, deixa cair o cajado:
"Maximino, olha ali, aquele clarão!"

Junto à pequena fonte, sobre um dos bancos de pedra... um globo de fogo.
"É como se o sol tivesse caído ali" - diria mais tarde Mélanie.
No entanto, o sol continuava a brilhar num céu sem nuvens. Maximino corre gritando:
"Onde está? Onde está?"
Mélanie estende o dedo para o fundo do vale onde haviam dormido. Maximo pára junto dela, petrificado de medo e diz:
"Segura o teu cajado, vá! Eu seguro o meu e dou-lhe uma cacetada se 'ele' nos fizer alguma coisa".
O clarão mexe, agita-se, roda sobre si mesmo. Faltam palavras às duas crianças para exprimir a impressão de vida que irradia desse globo de fogo. Uma mulher aparece nele, sentada, a cabeça entre as mãos, os cotovelos sobre os joelhos, numa atitude de profunda tristeza.
A Bela Senhora fala aos dois pastorinhos.
A bela senhora ergue-se. Os dois não se mexeram. E diz-lhes, em francês:
 Aproximai-vos, meus filhos, não tenhais medo, estou aqui para vos contar uma grande novidade!

Então, as crianças descem para junto dela.
Olham-na. Não para de chorar.
"Dir-se-ia que era uma mãe a quem os filhos tinham batido e que tinha fugido para a montanha, para chorar" - contará também mais tarde, Mélanie.
A Bela Senhora é alta e toda de luz. Veste-se como as mulheres da região: vestido comprido, grande avental à cintura, lenço cruzado e amarrado atrás, touca de camponesa. Rosas coroam-lhe a cabeça, bordam-lhe o lenço e ornamentam-lhe o calçado. Na fronte a luz brilha como um diadema. Sobre os ombros carrega um pesado colar. Um colar mais leve prende sobre o peito um crucifixo resplandecente, com um martelo de um lado, e de outro, uma tenaz.
A bela senhora fala aos dois pastores.
" Ela chorou durante todo o tempo que nos falou".
Juntos ou separadamente, as duas crianças repetem as mesmas palavras, com ligeiras variantes que não alteram o sentido. E isto, quaisquer que sejam os seus interlocutores: peregrinos ou simples curiosos, pessoas importantes ou da Igreja, investigadores ou jornalistas. Quer sejam favoráveis, sem rodeios ou malévolos, eis o que lhes é transmitido:
 
Vinde, meus filhos, não tenhais medo, aqui estou para vos contar uma grande novidade!
"Nós ouvíamo-la, não pensávamos em nada".
Como Maximino e Mélanie, deixemos que ressoe em nós o que ela disse na montanha.
Com eles, escutemo-la contemplando o Crucifixo resplandecente de glória sobre o peito.
Se o meu povo não quiser submeter-se, sou forçada a deixar que se abata o braço de meu Filho. É tão forte e tão pesado que não o posso mais SUSTER.
Há muito que sofro por vós!
Se quero que meu Filho não vos abandone, tenho de lhe pedir por vós constantemente, mas vós não fazeis caso. Bem podeis rezar, fazer o que quiserdes, jamais podereis recompensar os trabalhos que tenho tido convosco.
Dei-vos seis dias para trabalhar, reservei-me o sétimo, e não mo querem conceder! É isso que torna tão pesado o braço de meu Filho
Se a colheita se estraga a culpa não é senão vossa. Bem vos fiz ver o ano passado com as batatas e vós não fizestes nenhum caso! Pelo contrário, quando encontráveis batatas estragadas, praguejáveis e com o nome do meu Filho pelo meio. Isso vai continuar e este ano, pelo Natal, não tereis nenhumas.
A palavra "batatas" (em francês: 'pommes de terre'), deixa Mélanie intrigada. No dialecto da região, diz-se "truffa". E a palavra 'pommes' (maçãs) lembra-lhe apenas o fruto da macieira. Volta-se então para Maximino, para lhe pedir uma explicação. Mas a senhora adianta-se:
Não compreendeis, meus filhos? Vou dize-lo de outro modo.
Retomando, pois, as últimas frases no dialecto de Corps, língua falada correntemente por Maximino e Mélanie, a Bela Senhora prossegue:
Se tiverdes trigo, não deveis semea-lo. Todo o que semeardes será devorado pelos bichos, e o que produzir ficará em pó quando for malhado.
Virá uma grande fome. Antes que ela chegue, as crianças menores de sete anos serão acometidas de grande tremor e morrerão nas mãos das pessoas que as transportarem. Os outros farão penitência pela fome. As nozes ficarão vazias, as uvas apodrecerão.
De repente, a Bela Senhora continua a falar, mas somente Maximino a ouve; Mélanie vê que os lábios mexem, mas não ouve nada. Alguns instantes depois, Mélanie por sua vez, começa a ouvir, enquanto Maximino, que nada mais ouve, faz girar o chapéu na ponta do cajado ou, com a outra ponta do cajado, empurra as pedrinhas que estão diante dele.
"Mas nem sequer uma tocou nos pés da Bela Senhora!", desculpar-se-ia alguns dias mais tarde.- "Ela disse-me qualquer coisa, ao mesmo tempo que dizia: Tu não dirás nem isto, nem aquilo". Depois, não ouvi mais nada, e durante esse tempo, brincava".
Assim, a Bela Senhora falou em segredo a Maximino e depois a Mélanie. E novamente, os dois em conjunto, ouvem as seguintes palavras:
Se se converterem, as pedras e rochedos transformar-se-ão em montes de trigo, e as batatinhas serão semeadas nas terras.
Rezais como deve ser, meus filhos?
"Não muito, Senhora", respondem as duas crianças.
Ah! Meus filhos, é preciso rezar bem, à noite e de manhã, dizendo ao menos um Pai Nosso e uma Avé Maria quando não puderdes rezar mais. Quando puderdes rezar mais, dizei mais.
Durante o verão, só algumas mulheres mais idosas vão à Missa. Os outros trabalham ao domingo, durante todo o verão. Durante o inverno, quanto não sabem o que fazer, não vão à Missa senão para troçar da religião. Durante a Quaresma vão ao matadouro como cães.
Nunca vistes trigo estragado, meus filhos?
"Não, minha Senhora" , responderam eles.
Então, dirigindo-se a Maximo:
Mas tu, meu filho, tu deves tê-lo visto uma vez, perto do Coin, com teu pai. O dono da campo disse a teu pai que fosse ver o trigo estragado. Ambos fostes até lá. Ele tomou duas ou três espigas nas mãos, esfregou-as e tudo caiu em pó. Ao voltardes, quando estáveis a meia hora de Corps, teu pai deu-te um pedaço de pão dizendo-te: "Toma, meu filho, come pão neste ano ainda, pois não sei quem dele comerá no ano próximo, se o trigo continuar assim.
Maximino responde:-
"É verdade, Senhora, agora lembro-me. Há pouco já não me lembrava mais".
E a Bela Senhora conclui, não mais em dialecto, mas sim em francês:
Pois bem, meus filhos, transmitireis isso a todo o meu povo.

Reconhecimento pela Igreja
A 19 de setembro de 1851, D. Felisberto de Bruillard, Bispo de Grenoble, finalmente publica uma "circular doutrinal".
Eis a passagem principal: "Segundo o nosso julgamento, a aparição da Santíssima Virgem a dois pastores, a 19 de setembro de 1846, sobre uma montanha da cadeia dos Alpes, situada na Paróquia de La Salette, no arquidiocese de Corps, traz em si mesma todos as características da verdade, e os fiéis têm fundamento para acreditar nela como indubitável e certa."
A repercussão desta circular é enorme. Numerosos Bispos determinam que seja lida nas paróquias das respectivas dioceses. A imprensa toma conta dela para o melhor e o pior. Traduzida em diferentes línguas, é publicada nomeadamente no Osservatore Romano de 4 de Junho de 1852. Cartas de felicitações afluem à Diocese de Grenoble.
A experiência e o sentido pastoral de D. Felisberto de Bruillard não pára por aqui. A 1 de Maio de 1852 publica nova circular, anunciando a construção de um santuário na montanha de La Salette, e a criação de um corpo de missionários diocesanos a quem dá o nome de "Missionários de Nossa Senhora de La Salette". Mas acrescenta: "A Santíssima Virgem apareceu em La Salette para o mundo inteiro, quem pode duvidar disso?". O futuro irá confirmar e ultrapassar estas expectativas. A passagem estava assegurada. Pode pois dizer-se que Maximino e Mélanie cumpriram a sua missão.
Em 19 de Setembro de 1855, D. Gonoulhiac, novo bispo de Grenoble, resumia desta forma a situação: "A missão dos pastores acabou, agora começa a da Igreja". Hoje, numerosos são os homens e mulheres de todas as raças e de todos os países que encontraram na mensagem de La Salette o caminho da conversão, o aprofundamento da fé, o dinamismo para a vida quotidiana, as razões do compromisso com e em Cristo ao serviço dos homens.

As Primeiras testemunhas
Maximino Giraud
Maximino Giraud nasceu em Corps, em 26 de agosto de 1835. Sua mãe, Ana Maria Templier, é originária da região. Seu pai, Germano Giraud, é proveniente de uma região próxima. Maximino tinha dezassete meses quando a mãe morreu, deixando também uma menina de oito anos, Angélica. Pouco depois, o Sr. Giraud casa novamente. Maximino foi crescendo sem rumo. O pai, feabricante de carroças, vive na oficina ou na taberna. A esposa não tem atracção nenhuma pelo garoto, vivo, descuidado, que não consegue ficar em casa, mas deambula pelas ruas de Corps, atrás de diligências e carroças, ou vagueando pelas estradas com uma cabra e um cão. O garoto é facilmente matreiro, com um olhar vivo sob uma negra cabeleira desgrenhada, e uma língua solta... Durante a Aparição, enquanto a Bela Senhora se dirige a Mélanie, faz girar o chapéu no alto do cajado, ou com outra ponta, brinca com as pedrinhas em torno dos pés da Bela Senhora. - "Nenhuma a tocou!", responderá ele, espontaneamente, a seus inquiridores. Cordial, desde que se sinta amado. Malicioso quando querem ter mão nele. A sua adolescência foi difícil. Nos três anos seguintes à Aparição, perde o seu meio-irmão João Francisco, a madrasta Maria Court, e o pai, o carpinteiro Giraud. É posto sob a tutela do irmão de sua mãe, o tio Templier, homem rude e interesseiro. Na escola, a sua evolução nos estudos é modesta. A Irmã Santa Tecla que o acompanha de perto, chama-lhe "o eterno movimento". Acrescentem-se a isto, as pressões exercidas pelos peregrinos e curiosos. Nessas circunstâncias, alguns iluminados legitimistas, partidários de um pretenso filho de Luís XVI, querem manipulá-lo para fins políticos. Maximino mistifica-os com historietas. Contra os conselhos do Pároco de Corps e desrespeitando a interdição do Bispo de Grenoble, conduzem o adolescente a Ars. Maximino não gosta da companhia deles, mas aproveita a ocasião para conhecer este local. São recebidos pelo imprevisível Pe. Raimundo que, logo de início, trata o facto de La Salette como aldrabice, e os videntes como mentirosos. Durante a manhã de 25 de setembro de 1850, o Cura d'Ars encontra-se por duas vezes com Maximino, uma na sacristia, e outra no confessionário, mas sem confissão. Que lhe poderá ter contado aquele adolescente exasperado? O resultado é que, durante anos, o santo Cura d'Ars não parará de duvidar e de sofrer. Depois da circular de 1851 remeterá os seus interlocutores para o julgamento emitido pelo Bispo responsável. Ele próprio demorou vários anos a aceitar o facto e a reencontrar a paz.
Quanto a Maximino, mesmo afirmando que jamais se desmentiu, terá muitas dificuldades em justificar o seu comportamento. Basta enumerar os locais por onde passou para se avaliar a que ponto o jovem Maximino andou daqui para ali: do seminário menor de Grenoble (Le Rondeau) à Grande Chartreuse, do presbitério de Seyssin a Roma, de Dax a Aire-sur-Adour a Vésinet, depois, do colégio de Tonnerre a Petit Jouy em Josas, perto de Versailles, e a Paris. Seminarista, empregado num asilo, estudante de medicina falhando o bacharelato, trabalha numa farmácia, trabalha como guarda pontifício, rescindindo o contrato após seis meses e voltando a Paris. O jornal "La Vie Parisienne" atacou La Salette e os dois videntes. Maximino apresenta queixa e obteve uma rectificação. Em 1866 publica um opúsculo: -"A minha profissão de fé a respeito da Aparição de Nossa Senhora de La Salette". Nesse período, o Sr. e a Sra. Jourdain, um casal devotado ao serviço de Maximino, assegura-lhe certa estabilidade e paga as suas dívidas a ponto de se arruinar. Maximino aceita então associar-se a um comerciante de licores que faz uso de sua notoriedade para aumentar as vendas. O imprevisível Maximino não acha que é demais. Em 1870 foi mobilizado para o Forte Barrau, em Grenoble. Por fim, volta a Corps onde o casal Jourdain vem ao seu encontro. Os três vivem pobremente, ajudados pelos padres do Santuário, com a aprovação da Diocese. Em novembro de 1874, Maximino sobe ao local de peregrinação de La Salette. Diante de um auditório particularmente atento e comovido, apresenta a narrativa da Aparição como o fizera desde o primeiro dia. Será a última vez. A 2 de fevereiro de 1875, vai igualmente pela última vez, à igreja Paroquial. Na tarde de 1 de Março, Maximino confessa-se, recebe a Eucaristia bebendo um pouco de água de La Salette para engolir a hóstia. Cinco minutos mais tarde, entrega sua alma a Deus. Ainda não completara quarenta anos.
Os seus restos mortais repousam no cemitério de Corps, mas o seu coração encontra-se na Basílica de La Salette, perto do teclado do órgão. Era a sua última vontade, para assim marcar seu apego à Aparição:
"Creio firmemente, mesmo ao preço do meu sangue, na célebre aparição da Santíssima Virgem na Montanha de La Salette, a 19 de setembro de 1846. Aparição que defendi por palavras, por escritos e por sofrimentos... Com este sentimento dou o meu coração a Nossa Senhora de La Salette".
No mesmo testamento, este pobre nada mais tinha a legar que a sua fidelidade à fé da Igreja. O garoto atraente e instável que sempre foi, encontrou finalmente, junto da Bela Senhora, a afeição e a paz de Deus.
Mélanie Calvat
Mélanie Calvat nasceu em Corpo (Isère), em 7 de Novembro de 1831. Seu pai, Pedro Calvat, homem honesto e respeitado pelas pessoas da terra, inculcou no coração da menina os germes duma grande compaixão por Jesus crucificado mas, havendo falta de trabalho na sua aldeia, tinha de se ausentar muitas vezes para encontrar noutro lugar com que sustentar a família. A mãe, Júlia Bernaud, frívola e negligente nos seus deveres de família, teria querido levar a filha, ainda bebé, para as danças e divertimentos da aldeia. Mas Deus tinha predisposta esta criança para uma aversão inata por todas as vaidades mundanas; os gritos e as lágrimas de Mélanie, forçavam a mãe a traze-la para casa.
Este facto desencadeou uma malevolência inconcebível da parte da mãe. Como explicar os maus tratos cruéis que se seguiram, senão por um desígnio impenetrável de Deus, querendo desligara a sua pequena criatura predestinada, dos afectos mais legítimos para poder cumulá-la com uma superabundância de Graças e de favores celestes excepcionais. Expulsa de casa por várias vezes pela mãe, a pobre errante encontrou consolo em Jesus, escondido sobre a figura de uma amável criança que se dizia seu irmão. Este fez-se seu companheiro na solidão dos campos e das florestas, dirigindo-a até ao cimo da vida mística.
Desde que teve idade, a mãe mandou-a servir como pastora em diversos patrões das regiões vizinhas. Foi assim que se estava na montanha de La Salette, na companhia de Maximino Giraud, onde s Rainha do Céu lhes apareceu em lágrimas, no dia 19 de Setembro de 1864. Deus aos dois jovens pastores uma mensagem pública; depois, só a Maximino, um segredo; finalmente, a Mélanie uma mensagem que poderia tornar pública em 1858, bem como a Regra que deveria ser praticada pelos futuros filhos e filhas da Ordem da Mãe de Deus. Ao mesmo tempo, contemplava numa visão profética a vida e as obras desses novos Apóstolos.
A Aparição veio perturbar o modo de vida daquela que tinha passado os seus primeiros catorze anos retirada, longe do mundo. A missão de Mélanie foi das mais dolorosas. Ao transmitir as reprimendas e as vontades do Céus, a heróica mensageira condenou-se para o resto da vida às constantes e vingativas perseguições dum certo clero, demasiado imbuído de si mesmo para receber, por intermédio deste humilde instrumento, as descomposturas da Virgem e responder aos seus desejos. Caluniada, desprezada, Mélanie, sem vergar, trabalhou não obstante até ao fim da vida, na formação da Ordem dos Apóstolos. Várias tentativas de fundação, rapidamente reduzidas a nada por um Episcopado hostil, obtiveram-nos no entanto uma correspondência preciosa na qual a Pastora expõe, com uma sublime simplicidade, o espírito que a Virgem Maria quer ver reinar nos novos Apóstolos.
As perseguições condenaram Mélanie a uma vida errante por causa da qual foi classificada, além do mais, de inconstante. Por toda a parte em que passava, deixava o perfume sublime de todas as virtudes, distinguindo-se sobretudo na prática da humildade e do amor à cruz. Para preparar a vinda dos Apóstolos dos Últimos Tempos, Deus não podia suscitar alma mais crucificada, mais esquecida de si mesma. A Serva de Deus escreve: "É na escola do Calvário que se aprende a rara ciência do amor dos sofrimentos e do verdadeiro esquecimento de nós."
Os últimos meses da sua vida, Mélanie viveu em Altamura, Itália, sob a protecção de D. Cecchini. Foi aí que morreu em odor de santidade na noite de 14 para 15 de Dezembro de 1904.

Grégoire XVII proclamou Bem-aventurada Mélanie Calvat em 7 octobre 1984.
 

Texto do segredo de La Salette escrito e datado por Mélanie Calvat em Castellmare, em 21 de Novembro de 1878.
Nihil Obstat et Imprimatur Datum ex Lycii Curia Episcopi, die 15 nov. 1879.
Carmelus Archus Cosma. Vicarius Generalis.

 
Virgem Maria:
Mélanie, aquilo que vos vou dizer agora, não será sempre segredo; podereis publicá-lo em 1858.
Os sacerdotes, ministros de meu Filho, os sacerdotes pela sua má vida, pelas suas irreverências e impiedade ao celebrar os Santos Mistérios, por amor ao dinheiro, amor à honra e aos prazeres, os sacerdotes tornaram-se cloacas de impureza.
Sim, os sacerdotes pedem vingança e a vingança está suspenso sobre as suas cabeças. Ai dos sacerdotes e das pessoas consagradas a Deus que, pelas suas infidelidades e a sua má vida, crucificam de novo o meu Filho!
Os pecados das pessoas consagradas a Deus bradam aos Céus e chamam a vingança, e eis que a vingança está à sua porta, porque não mais há ninguém que implore misericórdia e perdão para o povo; não mais há almas generosas, não mais há ninguém digno de oferecer a Vítima sem mancha ao Eterno em favor do mundo.
Deus vai castigar duma forma sem comparação. Ai dos habitantes da terra! Deus vai esgotar a sua cólera e ninguém poderá subtrair-se a tantos males reunidos.
Os chefes, os que conduzem o povo de Deus descuraram a oração e a penitência, e o demónio obscureceu-lhes a inteligência; tornaram-se essas estrelas errantes que o velho diabo varrerá com a cauda para que pereçam.
Deus permitirá que a velha serpente realize divisões entre os que reinam, em todas as sociedades e em todas as famílias; sofrerão de males físicos e morais. Deus abandonará os homens a si mesmos e enviará castigos que se sucederão durante mais de 35 anos.
A sociedade está nas vésperas dos mais terríveis flagelos e dos maiores acontecimentos; serão governados por uma vara de ferro e beberão o cálice da cólera divina.
Que o Vigário de meu Filho, o Soberano Pontífice Pio IX, não saia mais de Roma depois de 1859. Mas, seja firme e generoso, combata com as armas da fé e do amor. Eu estarei com ele.
Que ele desconfie de Napoleão, o seu coração é duplo, e quando quiser ser ao mesmo tempo imperador e papa, em breve Deus o abandonará; ele é essa águia que, querendo sempre elevar-se, cairá sobre a espada de que queria servir-se para obrigar os povos a elevá-lo.
A Itália será castigada pela sua ambição, ao querer abandonar o jugo do Senhor; assim, será entregue à guerra; o sangue correrá de todos os lados; as igrejas serão fechadas ou profanadas.
Os sacerdotes, os religiosos serão expulsos; hão-de matá-los e de morte cruel. Muitos abandonarão a fé, e o numero de sacerdotes e de religiosos que se separarão da verdadeira religião será grande; entre essas pessoas encantar-se-ão mesmo bispos.
Que o Papa se acautele com os fazedores de milagres, porque chegou o tempo em que os prodígios mais espantosos acontecerão na terra e no ar.
No ano 1864, Lúcifer com um grande número de demónios serão destacados do inferno. Abolirão a fé pouco a pouco e até nas pessoas consagradas a Deus. Hão-de cegá-las de tal forma, que a menos duma graça particular, essas pessoas tomarão o espírito desses maus anjos. Várias casas religiosas perderão a fé por completo e muitas almas se perderão.
Os maus livros abundarão na terra e os espíritos das trevas espalharão por toda a parte um afrouxamento universal em tudo o que toca ao serviço de Deus. Terão um poder muito grande sobre a natureza; haverá igrejas para servir esses espíritos. Pessoas serão transportadas de um lugar a outro por estes espíritos maus, e mesmo sacerdotes, porque não são conduzidos pelo bom espírito do Evangelho, que é um espírito de humildade, de caridade e de zelo pela glória de Deus.
Farão com mortos e justos ressuscitem (quer dizer, que estes mortos tomarão a imagem das almas dos justos que viveram sobre a terra, a fim de melhor seduzir os homens; estes supostos mortos ressuscitados, que não serão outra coisa senão o demónio sob estas imagens, pregarão um outro Evangelho, contrário ao do verdadeiro Jesus Cristo, negando a existência do Céu, ou ainda a alma dos condenados. Todas estas almas parecerão como que unidas aos seus corpos).
Haverá por toda a parte prodígios extraordinários, porque se extinguiu a verdadeira fé e que a falsa luz ilumina o mundo.
 Ai dos Príncipes da Igreja, que não farão senão acumular riquezas sobre riquezas, salvaguardar a sua autoridade e pregar com orgulho!
O Vigário de meu Filho terá muito que sofrer, porque, durante um tempo, a Igreja será entregue a grandes perseguições; será este o tempo das trevas; a Igreja sofrerá uma crise terrível.
Esquecida a santa Fé de Deus, cada um quererá guiar-se por si próprio e ser superior ao seu semelhante.
Os poderes civis e eclesiásticos serão abolidos, toda a ordem e justiça serão espezinhadas; não se verá senão homicídios, ódio, inveja, mentira e discórdia, sem amor pela pátria nem pela família.
O Santo Padre sofrerá muito. Estarei com ele até ao fim para receber o seu sacrifício.
Os maus atentarão várias vezes contra a sua vida sem poder acabar-lhe com os dias, mas nem ele nem o seu sucessor verão o triunfo da Igreja de Deus.
Os governos civis terão todos o mesmo desígnio que será o de abolir e fazer desaparecer todo o princípio religioso, para dar lugar ao materialismo, ao ateísmo, ao espiritismo e toda a espécie de vícios.
No ano de 1865, ver-se-á a abominação dos lugares santos; nos conventos, as flores da Igreja ficarão apodrecidas e o demónio será o rei dos corações.
Que aqueles que estão à cabeça de comunidades religiosas tomem cuidado quanto às pessoas que recebem, porque o demónio usará de toda a sua malícia para introduzir nas ordens religiosas pessoas dadas ao pecado, porque as desordens e o amor dos prazeres carnais estarão espalhados por toda a terra.

ACONTECIMENTOS PRÓXIMOS
A França, a Itália, a Espanha e a Inglaterra entrarão em guerra. O sangue correrá nas ruas. O Francês combaterá o Francês, o Italiano, o Italiano; depois haverá uma guerra (civil) geral que será terrível. Durante um tempo, Deus não mais se lembrará da França, nem da Itália, porque o Evangelho de Jesus Cristo não mais é conhecido. Os maus empregarão toda a sua malícia; hão-de matar-se, hão-de massacra-se uns aos outros, mesmo nas casas. Ao primeiro golpe da sua espada fulminante, as montanhas e a natureza toda tremerão de pavor, porque as desordens e os crimes dos homens atravessam a abóbada dos céus. Paris será queimada e Marselha submersa; várias grandes cidades serão abanadas e enterradas por tremores de terra; hão-de acreditar que tudo está perdido; não se verá senão homicídios, não se ouvirá senão o ruído de armas e blasfémias.
Os justos sofrerão muito. As suas orações, a sua penitência e as suas lágrimas subirão até ao Céu. E todo o povo de Deus pedirá perdão e misericórdia, e pedirá o meu auxílio e a minha intercessão. Então, Jesus Cristo, por um acto da sua justiça e da sua grande misericórdia para com os justos, mandará os seus anjos dar a morte a todos os seus inimigos. De repente, os perseguidores da Igreja de Jesus Cristo e todos os homens dados ao pecado, perecerão, e a terra ficará como um deserto. Então a paz se fará, a reconciliação de Deus com os homens; Jesus Cristo será servido, adorado e glorificado; a caridade florescerá por toda a parte. Os novos reis serão o braço direito da Santa Igreja que será forte, humilde, piedosa, pobre, zelosa e imitadora das virtudes de Jesus Cristo. O Evangelho será pregado por toda a parte, e os homens farão grandes progressos na fé, porque haverá unidade entre os trabalhadores de Jesus Cristo e os homens viverão no temor de Deus. Esta paz entre os homens não será longa; vinte cinco anos de abundantes colheitas farão com que se esqueçam que os pecados dos homens são a causa de todos os sofrimentos que acontecem na terra.

ACONTECIMENTOS DISTANTES
Um percursor do Anticristo, com as tropas de várias nações, combaterá contra o verdadeiro Cristo, o Salvador do mundo; derramará muito sangue e procurará anular o culto de Deus para se fazer olhar como um deus. A terra será atingida por toda a espécie de pragas (além da peste e da fome, que serão gerias); haverá guerras até à última guerra que será então feita pelos dez reis do Anticristo, reis que terão todos os mesmo desígnio e serão os únicos que governarão o mundo. Antes dito acontecer, haverá uma falsa paz no mundo; não se pensará senão em divertir-se; os maus entregar-se-ão a toda a espécie de pecados, mas os filhos da Santa Igreja, os filhos da fé, os meus verdadeiros imitadores crescerão no amor de Deus e nas virtudes que me são mais caras. Felizes as almas humildes, conduzidas pelo Espírito Santo! Combaterei com elas até que alcancem a plenitude da idade. A natureza pede vingança para os homens e estremece de terror na expectativa do que deve acontecer à terra manchada de crimes. Tremei, terra, e vós que fizestes profissão de servir Jesus Cristo e que, por dentro, vos adorais a vós mesmos; tremei, porque Deus vai entregar-vos ao seu inimigo, porque os lugares santos estão na corrupção; muitas conventos não mais são as casas de Deus, mas pastagens de Asmodeu e dos seus. Será durante esse tempo que nascerá o Anticristo, duma religiosa hebraica, duma falsa virgem que terá comunicação com a velha serpente, a mestra da impureza; o pau será um bispo. Ai nascer vomitará blasfémias, terá dentes, numa palavra, será o diabo incarnado; dará gritos assustadores, fará prodígios, alimentar-se-á apenas de impurezas. Terá irmãos que, embora não sejam como ele demónios incarnados, serão filhos do mal; aos doze anos, tornar-se-ão notórios pelas suas valorosas vitórias que alcançarão. Rapidamente estará cada um à frente dos exércitos, assistidos pelas legiões do inferno. As estação serão alteradas, a terra só produzirá maus frutos, os astros perderão os seus movimentos regulares, a lua não reflectirá senão uma fraca luz avermelhada, a água e o fogo darão ao globo da terra movimentos convulsivos e horríveis terramotos que engolirão as montanhas, as cidades, etc. Roma perderá a fé e será a sede do Anticristo. Os demónios do ar com o Anticristo farão grandes prodígios na terra e nos ares, e os homens hão-de perverter-se cada vez mais. Deus cuidará dos seus fiéis servidores e dos homens de boa vontade: O Evangelho será pregado em toda a aparte. Todos os povos e todas as nações terão conhecimento da verdade!
Dirijo um apelo urgente à terra. Chamo os verdadeiros discípulos do Deus vivo e que reina nos Céus. Chamo os verdadeiros imitadores de Cristo feito homem, o único e verdadeiro Salvador dos homens. Chamo os meus filhos, os meus verdadeiros devotos, os que se deram a mim para que os conduza ao meu divino Filho, aqueles que, por assim dizer, tomo nos meus braços, aqueles que viveram do meu espírito.
Finalmente, chamo os Apóstolos dos últimos tempos, os fiéis discípulos de Jesus Cristo que viveram no desprezo do mundo e deles próprios, na pobreza e na humildade, no desprezo e no silêncio, na oração e na mortificação, na castidade e no união com Deus, no sofrimento e desconhecidos do mundo.
É tempo de saírem e virem iluminar a terra. Ide e mostrai-vos como meus filhos queridos. Estarei convosco, em vós, desde que a vossa fé seja a luz que vos ilumine nesses dias de desgraça.
Que o vosso zelo vos torne como sedentos da glória e da honra de Jesus Cristo. Combatei, filhos da luz, vós pequeno número que vedes claro, porque eis o tempo dos tempos, o fim dos fins. A Igreja será eclipsada, o mundo ficará consternado. Mas eis Enoque e Elias cheios do Espírito de Deus. Pregarão com a força de Deus e os homens de boa vontade acreditarão em Deus, e muitas almas serão consoladas. Elas farão grandes progressos pela virtude do Espírito Santo e condenarão os erros diabólicos do Anticristo. Ai dos habitantes da terra! Haverá guerras sangrentas e fomes, pestes e doenças contagiosas. Haverá chuvas com granizos assustadores, trovões que abalarão cidades, tremores de terra que engolirão países. Ouvir-se-ão vozes nos ares, os homens baterão com a cabeça nas paredes, chamarão pela morte e, por outro lado, a morte será o seu suplício, o sangue escorrerá por todo os lados. Quem poderá vencer se Deus não abrevia o tempo da provação? Pelo sangue, as lágrimas e as orações dos justos, Deus se deixará comover. Enoque e Elias serão mortos. Roma pagã desaparecerá. O fogo do Céu cairá e consumirá três cidades. Todo o universo será atingido pelo terror e muitos se deixarão seduzir porque não adoraram o verdadeiro Cristo vivo no meio deles. É tempo, o sol obscurece-se, só a fé viverá. Eis o tempo, abre-se o abismo. Eis o rei dos reis das trevas. Eis a besta com os seus seguidores, dizendo-se salvadora do mundo. Elevar-se-á com orgulho nos ares para ir até ao Céu. Ficará sufocada pelo sopro de S. Miguel Arcanjo. Cairá e a terra que, desde há três dias estará em contínua evolução, abrirá o seu seio cheio de fogo e ele será aí mergulhado para sempre com todos os seus nos abismos eternos do inferno. Então, a água e o fogo purificarão a terra e consumirão todas as obras do orgulho do homem, e tudo será renovado: Deus será servido e glorificado.
Bem-aventurada MÉLANIE CALVAT

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